terça-feira, 10 de abril de 2012



BOM DIA AMADOS IRMÃOS. A PAZ DE CRISTO E O AMOR DE MARIA.
LEMBRAMOS AOS COORDENADORES DOS THMR DA NOSSA REUNIÃO NO PRÓXIMO SÁBADO, DIA 14 DE ABRIL, ÀS 14H30M, NA PARÓQUIA SANTA JÚLIA, NO BAIRRO DA TORRE, NESTA CAPITAL, ONDE TRATAREMOS VÁRIOS ASSUNTOS, DENTRE ELES O III ENCONTRO DIOCESANO DO TERÇO DOS HOMENS, A SER REALIZADO NO GINÁSIO DE ESPORTE DO COLÉGIO LICEU PARAIBANO, NO DIA 01 DE MAIO DO ANO EM CURSO. CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS OS COORDENADORES, ONDE FAREMOS A ENTREGA DO CONVITE. CASO O COORDENADOR NÃO POSSA COMPARECER, ENVIAR UM REPRESENTANTE.
FIQUEM COM DEUS E A VIRGEM MARIA.
JAMILSON GALVÃO - COORDENADOR DIOCESANO
LUIZ CARLOS - VICE-COORDENADOR DIOCESANO

CRISTO RESSUSCITOU, ALELUIA! 


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STJ vota lei polêmica sobre o aborto de anencéfalos: a opinião da Igreja




Vigília
Dom Aldo, às 17h, celebra Missa e participa da Vigília de Oração pela Vida contra o projeto que pede a descriminalização do aborto de anencéfalos, na Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves, no Centro de João Pessoa.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari (BA), concedeu, recentemente, uma entrevista ao jornal “O São Paulo”, na qual fala sobre a ação de despenalização do aborto de anencéfalos, que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará nesta quarta-feira, 11 de abril, em Brasília (DF).

Segundo Dom Petrini, o nascimento de uma criança portadora de anencefalia é um “drama” para a família e, especialmente para a mãe, mas afirma não ser justo não considerar o direito de nascer dessa criança. “É justo pensar a formas de ajuda, de apoio, de manifestação de solidariedade com a mãe para que ela não se sinta sozinha para enfrentar esse drama.

A opinião do prelado é de que tem-se de levar em consideração o drama que acompanhará a mãe pela incapacidade de acolher o seu bebê e pela decisão de expulsá-lo de seu ventre e o direito do filho de nascer.

Esse é um dos casos mais polêmicos submetidos STF . Ele chegou à Corte em 2004, quando o Supremo foi provocado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), que defende o aborto nos casos em que o feto tem má-formação no cérebro e já nascerá morto. Como o STF demorou mais de oito anos para analisar a questão, valem apenas as decisões judiciais obtidas caso a caso, como uma situação recente que ocorreu em São Paulo.

A CNTS alega que a criminalização do aborto de anencéfalos ofende a dignidade da mãe, que também corre risco de morrer com a gravidez. Estudos anexados ao processo alegam que a má-formação letal no cérebro pode ser detectada com 100% de certeza durante a gravidez, inclusive pela rede pública de saúde.

Levando em consideração a opinião da Igreja Católica e outros setores religiosos e entidades em defesa da vida, que acreditam que o feto já é um ser humano e que o aborto é semelhante ao assassinato, o STF promoveu uma série de audiências públicas sobre o assunto em 2008.

No entanto, a indefinição judicial sobre o assunto levou a comissão de juristas do novo Código de Processo Penal a cogitarem a inclusão da descriminalização do aborto por anencefalia no projeto que tramita no Congresso Nacional. (ED)

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